A captação de cenas obedece a uma regra de posicionamento de câmera, chamada eixo. É um eixo imaginário de 180 graus que divide a cena. >>>>>> Esquema 1 - Eixo de 180 graus ![]() Enquadramento com a regra do eixo de 180 graus ![]() Enquadramento da câmera 2 Enquadramento da câmera 1 Quando uma das câmeras ultrapassa o eixo dos 180 graus, dizemos que ela "quebrou o eixo", veja no esquema >>>>>>>> Esquema 2 - Quebra de eixo ![]() Com o eixo ultrapassado, como vemos no esquema acima, os enquadramentos das figuras ou pessoas ficarão com o mesmo enquadramento. Enquadramento com a câmera 1 quebrando a regra do eixo dos 180 Graus ![]() Enquadramento da câmera 2 Enquadramento da câmera 1 Site: Tudo Sobre TV 22/01/2011 21:11 |
Regra dos 180 graus
Janela Criativa
Publicidade na Internet ultrapassa jornais em 2013.
Em Portugal, a evolução do digital será mais lenta. São os países emergentes que mais crescem.
Faltam apenas dois anos para que a publicidade na Internet ultrapasse, em investimento, a imprensa. A previsão é da ZenithOptimedia, agência do grupo francês Publicis (um dos maiores grupos de publicidade do Mundo), que pela primeira vez aponta uma data para esta viragem e vai ao encontro das previsões de outros especialistas da área.
De acordo com a ZenithOptimedia, a Internet é o terceiro maior destinos do investimento publicitário, superando os gastos em imprensa, rádio, ‘outdoor' e cinema. A agência prevê que, em três anos, a publicidade no papel perda 2,8 mil milhões em todo o mundo, baixando para a fasquia dos 63,1 mil milhões. Em sentido inverso, a Internet, deverá ganhar 21,5 mil milhões de euros, passando a absorver um bolo de investimento superior a 65 mil milhões em 2013.
"O investimento em anúncios nos jornais foram 51% maiores do que os investimentos na Internet em 2010, mas a publicidade na imprensa tem vindo a encolher 1,4% ao ano, com a queda contínua na circulação dos jornais nos países desenvolvidos e a migração de leitores para a Internet", pode ler-se no estudo.
Em Portugal, a evolução do digital será mais lenta. São os países emergentes que mais crescem.
Faltam apenas dois anos para que a publicidade na Internet ultrapasse, em investimento, a imprensa. A previsão é da ZenithOptimedia, agência do grupo francês Publicis (um dos maiores grupos de publicidade do Mundo), que pela primeira vez aponta uma data para esta viragem e vai ao encontro das previsões de outros especialistas da área.
De acordo com a ZenithOptimedia, a Internet é o terceiro maior destinos do investimento publicitário, superando os gastos em imprensa, rádio, ‘outdoor' e cinema. A agência prevê que, em três anos, a publicidade no papel perda 2,8 mil milhões em todo o mundo, baixando para a fasquia dos 63,1 mil milhões. Em sentido inverso, a Internet, deverá ganhar 21,5 mil milhões de euros, passando a absorver um bolo de investimento superior a 65 mil milhões em 2013.
"O investimento em anúncios nos jornais foram 51% maiores do que os investimentos na Internet em 2010, mas a publicidade na imprensa tem vindo a encolher 1,4% ao ano, com a queda contínua na circulação dos jornais nos países desenvolvidos e a migração de leitores para a Internet", pode ler-se no estudo.

Entrevista com Bráulio Mantovani - p.01 de 06
Autor de roteiro de filmes como Cidade de Deus, Chega de Saudade, Tropa de Elite 1 e 2, Bráulio Mantovani descobriu sua facilidade com as palavras muito cedo. Tentou (ainda que em vão) evitar um colégio técnico para estudar português, o que foi acontecer só em sua graduação em língua e literatura portuguesa pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP).
Na faculdade começou a se envolver mais com cinema e teatro e acabou escrevendo sobre artes cênicas no jornal a Folha de São Paulo. Com vontade de trabalhar com roteiro, Mantovani começou a trabalhar como roteirista de vídeo empresarial.
Foi para a Europa fazer um estágio em teatro, que acabou não rolando, mas que se tornou a deixa para fazer pós-graduação em Roteiro Cinematográfico em Madri. Quando voltou ao Brasil, começou a escrever o roteiro do programa Telecurso 2000 e trabalhar ao lado de profissionais como Marcelo Tas e Fernando Meirelles. Surgiu assim o convite para escrever o roteiro do curta-metragem Palace II, e do longa Cidade de Deus, dirigido por Fernando Meirelles.
Com experiências no cinema, teatro e literatura, Mantovani declara que "o suporte determina muito como você vai contar a história". Confira nessa entrevista outras percepções do profissional sobre as particularidades desses diferentes suportes artísticos com os quais trabalhou.
Vale a pena visitar .
Galera , esses são alguns blogs que trazem as novidades e tendências da Publicidade e Propaganda brasileira e mundial , é legal conferirmos e ficarmos antenados.
Espero ter ajudado .
LUIZ LARA Presidente da Abap fala sobre o 7º EBAP e o que espera para futuro das agências no país.
Sócio e CEO da LEW'LARA\TBWA, Luiz Lara é formado em Direito pela Universidade de São Paulo e iniciou sua carreira na Almap/BBDO, onde foi sócio da empresa Almap Promoções e comandou diversas ações promocionais para clientes como Volkswagen, Pepsico, Danone. Posteriormente foi diretor de Marketing da Paulistur (São Paulo Tourism Authority) e da Embratur (Brazilian Tourism Board). Em 1992, fundou a Lew'Lara com Jaques Lewkowicz. Desde então, sempre como profissional de planejamento estratégico, vem desenvolvendo cases de comunicação para clientes como Nokia, TIM, Natura, Nissan, Pedigree, adidas, Banco Real, CPFL, Comgás, Pernambucanas. Recebeu vários prêmios: Profissional de Planejamento (Prêmio Caboré 1996), Empresário do Ano (Prêmio Caboré 2003), Homem do Ano da Comunicação (Prêmio Colunistas e Prêmio About), Publicitário do Ano (Revista Vip – Editora Abril), Voluntário do Ano por sua atuação na área de responsabilidade social, prêmio este conferido pela Kanitz & Associados. Atualmente é Presidente Nacional da Associação Brasileira de Agências de Publicidade (Abap) e Vice presidente do Conselho da Associação Paulista dos Profissionais de Propaganda (APP), além de conselheiro da Associação Brasileira de Propaganda (ABP). Participa ativamente de várias ONGs, entre elas ICE, Instituto de Cidadania Empresarial, Obra do Berço e Childhood Foundation, entidade comandada pela Rainha Silvia da Suécia, que atua no combate e na prevenção à exploração sexual infantil. Nesta entrevista, Lara falou sobre o 7º EBAP e o que espera para o futuro das agências de propaganda no país.
Sinapro Bahia - O 7º EBAP tem o objetivo de contribuir para o debate sobre a melhora da rentabilidade da atividade publicitária e o futuro das agências. Como você vê esse cenário no País?
Luiz Lara - As agências são a grande alavanca de todo o mercado. E, sem rentabilidade, sem uma remuneração adequada aos profissionais talentosos das agências, sem o reconhecimento do valor da propaganda, não há futuro para o nosso negócio. Se nenhuma empresa nasce para anunciar, na era da informação e do conhecimento na qual vivemos, é impossível uma empresa viver sem se comunicar com seus diversos públicos-alvo: colaboradores, parceiros, distribuidores, consumidores, acionistas, autoridades reguladoras, ONGs, sociedade civil, imprensa e autoridades federais, estaduais e municipais. A nossa missão como publicitários é fazer a gestão da marca construindo um posicionamento memorável, a partir de uma idéia criativa forte, que integre e concilie as relações com todos estes públicos. Portanto, o valor deste trabalho num momento em que a marca é ativo valorizado em bolsa de valores, no momento em que o valor da marca pesa e faz a diferença no valor da ação, tem que ser resgatado. O Brasil vive um grande momento econômico, com previsão de crescimento de mais de 5% ao ano. Neste ano de 2010 teremos um ano midiático, com Copa do Mundo e eleições. Por isso, o mercado publicitário poderá ter um crescimento de dois dígitos, chegando a 12%. E a propaganda é a indústria que move todas as outras indústrias. A propaganda faz a roda da economia girar. Na nossa campanha “Propaganda. Faz diferença.” da ABA/Abap nós mostramos que a propaganda faz as marcas acontecerem, darem um salto, fazendo girar a roda da economia com mais empregos, impostos e riquezas para o mercado.
SB - Você disse que o Brasil mudou e a realidade de crescimento dos mercados regionais e que hoje as empresas vêem a propaganda de forma diferente, com foco local. Você acredita que isso já é um grande avanço para a regionalização das verbas publicitárias? O que você acha que ainda falta para que isso seja de fato colocado em prática?
LL - Acredito que sim. A regionalização das verbas é uma realidade na medida em que marcas globais e nacionais estão reconhecendo a força de consumo dos mercados regionais. E precisam do suporte criativo das agências locais para adotar o tom de voz, a linguagem de comunicação correta e pertinente para abordar os consumidores locais. Por isso, mais e mais as empresas em todo seu mix de marketing, da concepção do produto, passando pela sua embalagem e pela sua estratégia publicitária, vão atender as demandas dos consumidores regionais.
O mercado já entendeu que não existe boa propaganda se ela não tiver a linguagem adequada que “converse” com os hábitos e atitudes dos consumidores locais. A boa propaganda cria uma percepção de valor para as marcas muito maior do que a etiqueta de preços de seus produtos e serviços. A conexão das marcas com seus consumidores acontece muito mais pelos ativos intangíveis de uma marca do que simplesmente pelos atributos racionais de seus produtos e serviços. Ninguém compra uma marca de tênis apenas porque o solado de borracha é mais adequado para a prática de esportes. As pessoas escolhem uma marca de tênis porque o solado é adequado para correr ou andar, mas porque gostam daquela marca, porque se identificam com os valores e ativos intangíveis desta marca. E quem faz esta conexão? Quem cria este “diálogo” entre as marcas e seus consumidores? A boa propaganda criada com o pulso no consumidor local. Portanto a discussão sobre a regionalização é extemporânea. Até porque o Brasil tem no Nordeste o mercado de maior crescimento em força de consumo.
SB - A FENAPRO e a ABAP, juntamente com os Sinapros estão estabelecendo uma agenda conjunta de trabalho, visando à realização de outras ações que contribuam para o desenvolvimento e o fortalecimento da atividade publicitária brasileira. Que ações são essas? Quais os objetivos?
LL - Uma delas aconteceu no dia 11 desse mês, em que a Fenapro, em reunião com a Abap, aproveitou para mobilizar profissionais sobre a importância do 7º Ebap. Um dos resultados disso foi o recorde de inscrições de agências de todo o país para participar do evento. Como já disse anteriormente, o Brasil mudou e a realidade de crescimento dos mercados regionais faz com que as empresas vejam a propagada hoje de forma diferente. A participação de todos os profissionais do setor é fundamental para que o mercado reconheça a força das agências, inclusive as regionais.
SB - Durante encontro em Salvador, você destacou o Nordeste como sendo a região que mais cresce no Brasil. Como você vê o impacto disso no mercado publicitário?
LL - O mercado do Nordeste está tendo um crescimento chinês muito acima do restante do Brasil. Isto se deve à força de consumo do nordestino. As marcas globais e nacionais estão desenvolvendo produtos e serviços específicos para atender às necessidades do povo nordestino. Isto exige uma linguagem de comunicação local, um tom de voz criativo que estabeleça um diálogo mais próximo com os consumidores com estas marcas. Por outro lado, surge uma janela de oportunidades para as marcas locais se expandirem regional e nacionalmente para todo o país. Enfim, é um grande momento para as agências de todo o Nordeste mostrarem a força do talento publicitário regional conquistando novas contas, emulando novos.
Fonte: http://www.sinaprobahia.com.br/portal/noticias_detalhe.asp?noticia_id=66
Sinapro Bahia - O 7º EBAP tem o objetivo de contribuir para o debate sobre a melhora da rentabilidade da atividade publicitária e o futuro das agências. Como você vê esse cenário no País?
Luiz Lara - As agências são a grande alavanca de todo o mercado. E, sem rentabilidade, sem uma remuneração adequada aos profissionais talentosos das agências, sem o reconhecimento do valor da propaganda, não há futuro para o nosso negócio. Se nenhuma empresa nasce para anunciar, na era da informação e do conhecimento na qual vivemos, é impossível uma empresa viver sem se comunicar com seus diversos públicos-alvo: colaboradores, parceiros, distribuidores, consumidores, acionistas, autoridades reguladoras, ONGs, sociedade civil, imprensa e autoridades federais, estaduais e municipais. A nossa missão como publicitários é fazer a gestão da marca construindo um posicionamento memorável, a partir de uma idéia criativa forte, que integre e concilie as relações com todos estes públicos. Portanto, o valor deste trabalho num momento em que a marca é ativo valorizado em bolsa de valores, no momento em que o valor da marca pesa e faz a diferença no valor da ação, tem que ser resgatado. O Brasil vive um grande momento econômico, com previsão de crescimento de mais de 5% ao ano. Neste ano de 2010 teremos um ano midiático, com Copa do Mundo e eleições. Por isso, o mercado publicitário poderá ter um crescimento de dois dígitos, chegando a 12%. E a propaganda é a indústria que move todas as outras indústrias. A propaganda faz a roda da economia girar. Na nossa campanha “Propaganda. Faz diferença.” da ABA/Abap nós mostramos que a propaganda faz as marcas acontecerem, darem um salto, fazendo girar a roda da economia com mais empregos, impostos e riquezas para o mercado.
SB - Você disse que o Brasil mudou e a realidade de crescimento dos mercados regionais e que hoje as empresas vêem a propaganda de forma diferente, com foco local. Você acredita que isso já é um grande avanço para a regionalização das verbas publicitárias? O que você acha que ainda falta para que isso seja de fato colocado em prática?
LL - Acredito que sim. A regionalização das verbas é uma realidade na medida em que marcas globais e nacionais estão reconhecendo a força de consumo dos mercados regionais. E precisam do suporte criativo das agências locais para adotar o tom de voz, a linguagem de comunicação correta e pertinente para abordar os consumidores locais. Por isso, mais e mais as empresas em todo seu mix de marketing, da concepção do produto, passando pela sua embalagem e pela sua estratégia publicitária, vão atender as demandas dos consumidores regionais.
O mercado já entendeu que não existe boa propaganda se ela não tiver a linguagem adequada que “converse” com os hábitos e atitudes dos consumidores locais. A boa propaganda cria uma percepção de valor para as marcas muito maior do que a etiqueta de preços de seus produtos e serviços. A conexão das marcas com seus consumidores acontece muito mais pelos ativos intangíveis de uma marca do que simplesmente pelos atributos racionais de seus produtos e serviços. Ninguém compra uma marca de tênis apenas porque o solado de borracha é mais adequado para a prática de esportes. As pessoas escolhem uma marca de tênis porque o solado é adequado para correr ou andar, mas porque gostam daquela marca, porque se identificam com os valores e ativos intangíveis desta marca. E quem faz esta conexão? Quem cria este “diálogo” entre as marcas e seus consumidores? A boa propaganda criada com o pulso no consumidor local. Portanto a discussão sobre a regionalização é extemporânea. Até porque o Brasil tem no Nordeste o mercado de maior crescimento em força de consumo.
SB - A FENAPRO e a ABAP, juntamente com os Sinapros estão estabelecendo uma agenda conjunta de trabalho, visando à realização de outras ações que contribuam para o desenvolvimento e o fortalecimento da atividade publicitária brasileira. Que ações são essas? Quais os objetivos?
LL - Uma delas aconteceu no dia 11 desse mês, em que a Fenapro, em reunião com a Abap, aproveitou para mobilizar profissionais sobre a importância do 7º Ebap. Um dos resultados disso foi o recorde de inscrições de agências de todo o país para participar do evento. Como já disse anteriormente, o Brasil mudou e a realidade de crescimento dos mercados regionais faz com que as empresas vejam a propagada hoje de forma diferente. A participação de todos os profissionais do setor é fundamental para que o mercado reconheça a força das agências, inclusive as regionais.
SB - Durante encontro em Salvador, você destacou o Nordeste como sendo a região que mais cresce no Brasil. Como você vê o impacto disso no mercado publicitário?
LL - O mercado do Nordeste está tendo um crescimento chinês muito acima do restante do Brasil. Isto se deve à força de consumo do nordestino. As marcas globais e nacionais estão desenvolvendo produtos e serviços específicos para atender às necessidades do povo nordestino. Isto exige uma linguagem de comunicação local, um tom de voz criativo que estabeleça um diálogo mais próximo com os consumidores com estas marcas. Por outro lado, surge uma janela de oportunidades para as marcas locais se expandirem regional e nacionalmente para todo o país. Enfim, é um grande momento para as agências de todo o Nordeste mostrarem a força do talento publicitário regional conquistando novas contas, emulando novos.
Fonte: http://www.sinaprobahia.com.br/portal/noticias_detalhe.asp?noticia_id=66
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